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Segundo dados do Orçamento federal, menos de 10% dos R$ 3 bilhões destinados a obras de manutenção e recuperação de rodovias em 2008 foram utilizados até o início de novembro. O governo afirma que isso se deve à transição entre o antigo modelo quebra-galho da operação "tapa-buraco" de 2006 e o novo modelo de projetos plurianuais de restauração e conservação, cujos efeitos só devem ser sentidos pelos motoristas no segundo semestre de 2009. A informação foi veiculada pelo jornal O Globo.
Os dados mais recentes sobre o tema, da pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) de 2007, apontaram que mais da metade (54,5%) das rodovias brasileiras - cerca de 47 mil km - estavam em condição péssima, ruim ou regular. Para recuperar a malha viária, seriam necessários investimentos de R$ 23,4 bilhões apenas em reparos e recapeamento asfáltico. Mas os orçamentos para os reparos do asfalto em 2006 e 2007 ficaram na média de R$ 3 bilhões ao ano e menos da metade dessa verba foi efetivamente utilizada.
A baixa execução orçamentária é um drama histórico nessa atividade. Em 2006, foram pagos 43% do total previsto para o ano. Em 2007, esse percentual foi de 44%. Mas, este ano, o percentual é ainda mais baixo: o valor total liquidado e pago por todas as obras no País até agora é de apenas R$ 293 milhões.
Fonte: O Globo (RJ), 6 de novembro de 2008

Categoria: Geral


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