De acordo com a pesquisa, motoristas profissionais receberam 20% das autuações. E, destes, 80% estavam acima do limite de 0,3% de álcool permitido no sangue, portanto, irão responder por processo criminal.
Porém, para o superintendente da Polícia Rodoviária Federal do Amazonas (PRF-AM), Evandro Bruno, a fiscalização poderia ser mais eficiente. Em sua opinião, a pequena quantidade de bafômetros, aliada ao número baixo de oficiais, afeta o trabalho da corporação.
Fonte: site Maplink, 19 de novembro de 2008