O pagamento seria feito com um cartão eletrônico, previamente adquirido e recarregado com as informações contidas num chip. Uma máquina faria a leitura do cartão, descontando o tempo utilizado. A principal vantagem, além da maior eficiência na fiscalização, seria a possibilidade de pagar somente o tempo real de permanência.
Sobre a interferência dos flanelinhas no processo, Patrício afirma que não há meio de impedir.
A Zona Azul deverá pesar mais no bolso do motorista. Antes, duas horas custavam R$ 1,00. Agora, cada hora será R$ 1,00. Mas o motorista não pagará pelo tempo que não usou.
Fonte: Diário do Nordeste (Fortaleza-CE), 13 de novembro 2008