Parking News

Após sucesso em São Paulo, apps de Zona Azul esperam novos mercados

jkiguatemicelular-958

Em estágio bastante avançado em São Paulo, a digitalização de sistemas públicos de estacionamento rotativo - ou simplesmente Zona Azul - está animando players de tecnologia. A expectativa é que mais cidades sigam o caminho trilhado pela capital paulista.

Funcionando desde julho passado, a venda do Cartão Azul Digital (ou CAD) através de aplicativos já substituiu totalmente o antigo modelo de talões. Até agora são 13 as empresas que estão credenciadas pela Prefeitura para prestação do serviço.

O número alto de prestadores é fruto da descentralização do processo, que não previu a existência de uma concessionária única ao abrir concorrência via chamamento público. "São Paulo está sendo pioneira no sentido de liberar a Zona Azul para várias empresas. Acreditamos que, por estar dando certo, outras capitais devem adotar em breve o mesmo modelo", afirma o diretor da desenvolvedora responsável pelo aplicativo Digipare, Fabio Eduardo Cressoni Batistella.

A expectativa de Batistella é compartilhada por outros executivos que estão atuando no segmento. "Vários municípios que usam São Paulo como referência já estão pensando na implementação. Já recebemos contato de muitos municípios perguntando o que poderíamos oferecer", afirma o proprietário da desenvolvedora do Zona Azul Fácil, Luiz Fernando Simone.

"Claro que tudo depende do tamanho da cidade", observa Batistella, "mas em Ribeirão Preto [600 mil habitantes], por exemplo, haveria espaço para fazer algo semelhante ao que é feito na capital."

Operação

Mais de 40 mil vagas são operadas pela Prefeitura paulista através do sistema da Zona Azul. O chamamento para a operacionalização da venda de créditos digitais está aberto por tempo indeterminado e, até agora, tem atraído perfis diferentes de empresas.

Para Fabio Batistella, a expansão da rede credenciada é um caminho natural. "A utilização dos apps está atingindo um ponto de equilíbrio. Já o ponto de venda vai subir bastante porque ainda há alguma resistência ao uso da tecnologia. Em 2017 minha expectativa é que eles tripliquem."

Fonte: DCI - 25/02/2017

Categoria: Geral


Outras matérias da edição

Nota de falecimento

Foi com profundo pesar que recebemos a notícia de falecimento de João Alberto Ferrão, no último dia 25. O empresário integrava a Diretoria do Sindepark e era sócio da Rede Park, que criou em 1984, ao (...)

Retomada da economia e efeitos nos estacionamentos

Por Jorge Hori* As perspectivas gerais da economia brasileira o associado as encontrará diariamente na mídia. Não precisa da informação ou seleção de informações promovida pelo Sindicato. Mas, diante (...)

Cresce a atuação de flanelinhas (Mogi das Cruzes)

Em 18 de novembro passado, O Diário publicou uma reportagem sobre a atuação indiscriminada dos flanelinhas por diversos pontos de Mogi das Cruzes. Três meses depois, a situação continua a mesma. Motor (...)


Seja um associado Sindepark