A pedido do Diário de S. Paulo, o guardador Raimundo Eudes Simão Marinheiro testou o uniforme. "Ficou bonitinho." Embora já tenha uma clientela fiel, pois trabalha há 13 anos na Avenida Cásper Líbero, no Centro, Marinheiro acredita que o uniforme trará uma imagem melhor à categoria. "É uma maneira de identificar a pessoa", avaliou.
Segundo a secretária geral do Sindiglaasp, Amanda Beatriz de Souza Ferreira, o sindicato quer cadastrar todos os guardadores da cidade. Até agora, só há 20 cadastrados. Ela acredita que São Paulo tenha de 15 mil a 20 mil. O sindicato está tão confiante na adesão que, de cara, mandou fazer 200 uniformes.
Amanda ainda frisou que os flanelinhas não podem cobrar pelo serviço. "Paga quem quer." Os motoristas também aprovaram os uniformes. "Assim não fica qualquer um olhando o carro", disse a consultora Fabiana de Oliveira.
Fonte: Diário de São Paulo, 20 de março de 2010