Em São Caetano, por exemplo, na Vila São José, a rotatória onde desembocam as vias Luiz Cláudio Capovila Filho, Antonio da Fonseca Martins e Rua Engenheiro Armando de Arruda Pereira é ponto certo para batidas de carro, quedas de motoqueiros e buzinaços. "É difícil até para passar a pé, pois ninguém respeita", disse o ajudante geral Luciano Ferreira Coutinho, que trabalha em uma empresa próxima à rotatória.
Em reportagens anteriores, o Diário mostrou o engarrafamento e os problemas do trânsito na Avenida Rotary, em São Bernardo. Quem precisa trafegar pela via todos os dias sabe bem o que é passar pela Praça dos Bombeiros, grande rotatória sem semáforo nem sinalização vertical e horizontal e um dos pontos da cidade onde é praticamente impossível avistar um agente de trânsito.
Em Santo André, a Prefeitura divulgou que os pontos onde acontecem mais acidentes estão localizados ao longo da Avenida dos Estados. Porém, no Parque João Ramalho a rotatória da Avenida André Ramalho também é palco para acidentes diários, brigas entre motoristas e corre-corre de pedestres para atravessar a rua.
Prefeituras dizem conhecer problemas
As prefeituras do Grande ABC sabem dos pontos onde normalmente acontecem acidentes de trânsito, com exceção de Rio Grande da Serra e Mauá, que não se manifestaram. A maioria das administrações alegou que está trabalhando para diminuir o número de acidentes, inclusive nas rotatórias.
Fonte: Diário do Grande ABC (SP), 30 de abril de 2011