Donizeti afirmou que há preocupação com ?um canteiro de obras por dois anos no local? e que não está convencido que o modelo relatado pelo governo é a melhor opção. ?Não vejo que a alternativa seja trazer a população ao Centro, que já está saturado de veículos. A solução precisa ser adequada. Avalio se existe real necessidade de 600 vagas (projeto) para atender, em tese, 70 (vagas)?, disse, referindo-se ao número de carros do Legislativo e do Judiciário que ainda são estacionados no espaço.
O encontro serve como iniciativa de se chegar a um acordo em torno da proibição de parar automóveis sobre o mosaico português do Paço, processo encabeçado pelos promotores de Habitação e Urbanismo Fábio Franchi e Fábio Rossi. A ação justifica-se pela área ser tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) e estar afundando, por isso, há problemas de danos ao patrimônio.
Em contrapartida, o governo possui o projeto básico pronto. A empresa vencedora da licitação arcaria com valor aproximado de R$ 30,7 milhões para fazer o projeto executivo e tirar a proposta do papel.
Fonte: Diário do Grande ABC (Sto. André), 19 de agosto de 2013