O assunto foi tema de recente audiência pública na Câmara Municipal e levou a prefeitura a argumentar que se trata de uma disputa real de espaço físico e que a meta para equacionar o problema é conciliar as demandas dos motociclistas com as de outros usuários das ruas da cidade, como os serviços de carga e descarga, travessia de pedestre, estacionamento rotativo de outros veículos e pontos de táxi.
Fonte: O Tempo (Belo Horizonte), 25 de abril de 2014