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As empresas filiadas à Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) encerraram abril com 11.917 carros emplacados no Brasil, número 12,8% inferior ao de março, que teve 13.666 vendas. Na comparação anual a queda foi mais drástica, de 28,1%: em abril de 2011 as marcas da Abeiva venderam 16.573 veículos importados. Os dados foram anunciados ontem, 14, em São Paulo (SP), segundo informou o UOL.

Quem são, de onde vêm

Membros e países-sede:
- Aston Martin (Inglaterra)
- Audi (Alemanha)
- Bentley (Inglaterra)
- BMW (Alemanha)
- Changan (China)
- Chery (China)
- Chrysler (Estados Unidos)
- CN Auto (China)
- Dodge (EUA)
- Effa (China)
- Ferrari (Itália)
- Haima (China)
- JAC Motors (China)
- Jaguar (Inglaterra)
- Jeep (EUA)
- Kia (Coréia do Sul)
- Lamborghini (Itália)
- Land Rover (Inglaterra)
- Lifan (China)
- Maserati (Itália)
- Mini (Inglaterra)
- Porsche (Alemanha)
- SsangYong (Coréia do Sul)
- Suzuki (Japão)
-Volvo (Suécia)

Na leitura da associação, a culpa é do IPI elevado para modelos que vêm de fora do eixo Mercosul-México, em vigência desde dezembro de 2011.
"Os primeiros sinais da influência da alta do IPI começam a aparecer", diz Flavio Padovan, presidente da entidade. "Registramos queda de 12,8% em abril, enquanto o mercado anotou desaceleração de 13,8%. Mas na comparação anual a queda foi de 28,1% para a Abeiva e 10,3% no setor automotivo em geral."
O quadro tende a piorar, segundo Padovan, porque os estoques de importados sem repasse do IPI devem se esgotar entre maio e junho, forçando as empresas a aumentarem os preços ao consumidor.
A participação de mercado - cujo percentual relativamente baixo vem sendo usado como argumento da Abeiva para mostrar que o IPI elevado é desnecessário - também sinaliza retração: foi de 4,87% no mês passado, contra 6,07% em abril de 2011. Comparando os quadrimestres, a participação recuou de 4,96% para 4,66%.
No entanto, o número de concessionárias cresceu entre janeiro e abril, de 848 pontos de venda para 882 - ressalvando que se trata de contratos firmados em 2011. Segundo a Abeiva, cerca de 35 mil pessoas trabalham para as marcas filiadas em todo o Brasil.
Fonte: UOL, 14 de maio de 2012

Categoria: Geral


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