Desses negócios, 75,4% foram realizados com carros populares e 24,6% com carros não populares. Em relação aos carros populares houve uma queda de 4,47% na comparação de julho com junho (101.484 contra 106.229, respectivamente).
O resultado mostra o reflexo do crescimento do mercado de carros novos em detrimento ao de usados, na avaliação do sindicato. Dificuldades na aprovação do crédito, juros muito altos, prazos reduzidos e exigência de 30% a 35% de entrada são alguns fatores que prejudicaram o rendimento das vendas de usados.
Em julho, 51% do comércio de veículos foi financiado, ante uma média de 58% em junho.
Fonte: portal G1, 11 de agosto de 2009