As empresas de seguros argumentam que uma grande parte dos motoristas não está preparada para reagir a imprevistos em alta velocidade e que os acidentes, além de aumentarem em número, terão maior gravidade. Já os ambientalistas argumentam que o aumento da velocidade máxima implicará maior consumo de combustível e elevação nas emissões de CO2 e outros poluentes.
Os defensores do aumento da velocidade máxima afirmam que o ponto de vista das seguradoras já foi usado na década de 1980, quando os legisladores federais discutiam a eliminação do limite de 55 milhas por hora imposto a todo o país durante a crise do petróleo dos anos 70. Desde que os estados foram liberados para estabelecer seus próprios limites, o número de mortes em acidentes rodoviários nos EUA caiu significativamente e, no ano passado, foi de 33.808, o menor número desde 1949.
Fonte: site AutoEstrada, 8 de abril de 2011