O número de vagas e a localização dos estacionamentos subterrâneos ainda serão estudados, mas a Rua México e a Avenida Graça Aranha estão cotadas. Segundo o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias, o projeto pretende garantir que o vencedor da licitação para a construção do parque se comprometa com a manutenção de todo o espaço. O objetivo é evitar problemas de conservação como os do mergulhão da Praça Quinze e de outras áreas públicas. Em troca, o concessionário teria o direito de explorar as garagens e os serviços de bicicletas, carrinhos elétricos e ecotáxis previstos na concepção do parque.
Dias informou ainda que o projeto não inclui os 500 metros iniciais da Rio Branco, entre a Praça Mauá e a Candelária, porque o trecho será importante na reorganização do trânsito prevista na revitalização da Zona Portuária. Já os ônibus que hoje passam pela Rio Branco circulariam pelas avenidas Passos e República do Paraguai. Mas a opção de seguir pela Avenida Presidente Vargas até o mergulhão da Praça Quinze não deixaria de existir.
Fonte: O Globo (RJ), 3 de setembro de 2009