Ele argumenta que, quando ocorre um acidente, muitas vezes é difícil descrever o que aconteceu ou mesmo provar para a seguradora o que causou a colisão, apesar de já existir tecnologia barata para resolver esse problema. Com o dispositivo, observa, as autoridades de trânsito poderão saber o que ocorreu com o veículo momentos antes.
De acordo com o projeto, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) baixará as normas de sigilo, padronização, especificação, localização, gravação, degravação, resistência, instalação, culpabilidade do fabricante em casos de defeitos causadores de sinistro grave e demais características do dispositivo previstos na proposta, de forma a torná-lo padrão e obrigatório.
Resende afirma ainda que o dispositivo é simples e eficaz e diz acreditar que não representará mais do que 600 reais de acréscimo ao valor dos automóveis.
Fonte: IDG Now!, 4 de novembro de 2011