Foram pagos R$ 3,4 milhões ao consórcio Perkons Route, R$ 1,5 milhão ao Detran e R$ 218 mil ao Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito (Fundset). O pagamento ao Detran deve-se ao convênio no qual a prefeitura paga ao órgão estadual R$ 34 por multa recebida. O valor corresponde à remuneração de serviços de administração.
Em sua conclusão, os técnicos do TCM afirmaram à prefeitura que a instalação de equipamentos de fiscalização eletrônica deve ser justificada através de estudos técnicos, ou quando a infra-estrutura viária ou as condições de tráfego apresentem características físicas impróprias para a velocidade desenvolvida pelos veículos.
Fonte: Extra (RJ), 10 de dezembro de 2008