Para retirar os guardadores do Centro, a prefeitura se utilizou de guardas municipais para fazer as orientações e do Centro de Promoção Social Municipal (Ceprosom), que ficou responsável por qualificar os guardadores e oferecer assistência emergencial - como cestas básicas. Também foram oferecidos cursos na Escola do Trabalho.
A maior parte dos guardadores não era de Limeira e muitos foram embora da cidade. Outros, porém, continuam trabalhando em outros locais - como nas proximidades de hospitais. Mas o grande problema enfrentado pelos motoristas limeirenses são os eventos noturnos. Em alguns casos, os flanelinhas tomam conta das ruas, vetam passagens e ainda determinam preços. O valor mínimo é de R$ 10,00. Quem não paga tem um papel colocado no pára-brisa com o aviso da dívida.
Fonte: Jornal de Limeira (SP), 6 de dezembro de 2008