Segundo o G1, a Associação dos Moradores do Bairro de Lourdes (Pró-Lourdes) foi a responsável por denunciar o monopólio de vagas pelos estabelecimentos e, a partir de sua representação, foi instaurado um procedimento de investigação. A associação apontou o uso das vagas como patrimônio pessoal, além da infração de regras de trânsito e danos ao patrimônio público.
Na recomendação, a promotoria proibiu que bares e restaurantes instalem mobiliário urbano, como bancos, cadeiras e lixeiras, nas ruas do bairro, e também que a via pública seja usada como parada e estacionamento de veículos em fila dupla para embarque e desembarque de passageiros.
O G1 entrou em contato com a BHTrans e com a Regional Municipal Centro-Sul, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto. O comandante do Batalhão de Trânsito, Coronel Lemos, disse que não recebeu nenhuma notificação do Ministério Público com relação à recomendação.
Fonte: portal G1, 24 de fevereiro de 2012