"O fluxo de clientes baixou muito porque os arredores da região foram liberados para motoristas estacionarem", contou Iván ao site argentino DMZ online, segundo o jornal Estado de S. Paulo.
Com o movimento do estacionamento caindo bruscamente, eles decidiram fazer uma fusão da operação dos negócios. "Aceitamos desde revistas, jornais e tudo o que as pessoas não precisam mais. O bom é que a resposta está sendo incrível. É rentável para nós e para os clientes porque a inflação não os afeta, já que trocamos os artigos usados, que irão para a loja, por turnos no estacionamento", explicou.
Os Caraganopulos reconhecem que, mesmo encontrando essa alternativa, as "novas" mercadorias que chegam à loja de usados não são vendidas rapidamente. "É mais demorado, mas pelo menos nada é perdido", conforma-se.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 29 de junho de 2012