O que se busca nesses bairros nobres e residenciais é impor dificuldades para atenuar a tentação dos motoristas de fazerem deles uma rota de fuga de engarrafamentos.
A ideia resgata uma tentativa iniciada em 2005 pelo órgão, implantada parcialmente no City Boaçava, em Alto de Pinheiros (zona oeste), mas que enfrentou a resistência do Ministério Público.
Essas intervenções têm a aprovação majoritária de técnicos porque, além de reduzir acidentes, evitam a degradação de ruas projetadas para só terem tráfego local.
A principal crítica ao modelo da CET é a tendência de só favorecer áreas ricas, já que os gastos são bancados pela própria população.
Fonte: Folha de S. Paulo, 12 de setembro de 2010