No Campo Grande, no trecho entre os canais 1 e 2, há diversas ruas com cruzamentos perigosos, como os das vias Duque de Caxias e Teixeira de Freitas. Parte do problema ocorre porque a Duque de Caxias se transformou em um corredor viário de tráfego intenso nos horários de pico.
Ainda no Campo Grande, na divisa com o bairro Encruzilhada, há problemas no cruzamento da Avenida Ana Costa com a Rua Carvalho de Mendonça, onde o tempo de travessia para os pedestres é considerado insuficiente para garantir a segurança.
No Marapé, os problemas se tornaram rotineiros na Rua Napoleão Laureano, que além de receber os ônibus das linhas municipais, também se transformou em um corredor de tráfego intenso nos horários de pico.
No José Menino, moradores de um condomínio localizado próximo do cruzamento das avenidas Pinheiro Machado (Canal 1) e Francisco Glicério fizeram um abaixo-assinado para reclamar do tempo de travessia dado para os pedestres no local.
Depois da retirada da ciclovia nesse trecho da Avenida Francisco Glicério, o canteiro central teve a calçada diminuída, obrigando os pedestres a percorrerem uma distância maior durante a travessia. "Só que o tempo do semáforo é o mesmo de antes", argumentou a munícipe Luiza Miranda.
No Boqueirão, os pedestres que circulam pela Avenida Epitácio Pessoa, no trecho entre a Rua Osvaldo Cruz e a Avenida Siqueira Campos (Canal 4), também precisam ter a atenção redobrada. Além do fluxo de veículos em direção ao Embaré ser intenso, o local recebe ainda o trânsito da Rua Colômbia. E a sinalização existente é considerada ineficaz para orientar tanto os motoristas quanto os pedestres.
Fonte: A Tribuna (Santos-SP), 4 de março de 2009