Na avenida Ayrão, Centro, o industriário Pedro de Souza Mendonça deu várias voltas para encontrar um local onde pudesse deixar seu carro para poder visitar um amigo hospitalizado na clínica Santa Júlia, que não oferece estacionamento em nenhuma das três unidades que a compõem. A saída foi deixar o carro em local proibido. "Não há espaço na rua e as calçadas já estão todas ocupadas. O jeito foi estacionar aqui mesmo", justificou.
Problema semelhante enfrentam os usuários de transporte coletivo, motoristas e universitários que estudam numa das faculdades e escolas da avenida Constantino Nery, uma das principais vias de Manaus. Quando se inicia o período das aulas, trafegar pela avenida a partir das 18h exige boas doses de resignação por causa da lentidão do trânsito.
Fonte: A Crítica (Manaus-AM), 25 de janeiro de 2009