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O interior de um veículo é pensado nos detalhes, desde a funcionalidade, passando pelas cores até chegar ao conforto proporcionado. O estofamento leva em consideração o gosto do público brasileiro, geralmente mais discreto nas tonalidades. Na confecção do design de um banco são considerados a estatura, porte físico e demais atributos para se trabalhar com uma média, cuja finalidade é proporcionar a condição mínima para se dirigir um automóvel, explica reportagem do portal G1.
Isso, mesmo assim, provoca em determinados modelos, geralmente nas versões mais populares, alguns desconfortos em certos condutores, pois aqueles de estatura baixa podem não se sentir seguros em termos de visualização. Já os motoristas mais altos podem se sentir sufocados ou apertados dentro de um carro popular.
Para minimizar esse desconforto, alguns modelos contam com opcionais para sanar as dificuldades. A regulagem de altura do banco, por exemplo, a regulagem de altura e profundidade do volante são recursos para conseguir atender a todas as necessidades. O problema é que muitos desses atributos só estão disponibilizados em versões mais caras.
Por outro lado, no momento da compra de um carro novo, o proprietário se depara com um dilema. Vale a pena contar com esses recursos? A resposta sempre será a seguinte: vale sim, mas quem pode responder isso à altura, literalmente, é o próprio motorista.
Outra dúvida que paira no ar quando o assunto é conforto: bancos de couro. Afinal, vale mesmo a pena desembolsar alguns reais a mais para ter esse estofamento? Essa resposta vai depender muito mais do gosto, pois o estofamento de couro é mais confortável sim, não resta dúvida, além disso, confere requinte e elegância ao automóvel.
Essa também é uma peça que pode ser substituída depois que o carro saiu da concessionária, pois não interfere na garantia do automóvel e agrega valor ao automóvel da mesma maneira, principalmente na hora de revender. Além disso, se pode optar por um modelo bem ao gosto do cliente e também mais em conta, algo entre 20% e 30% menos. Prova disso é movimento nas empresas especializadas.
Contudo, vale lembrar que os bancos de couro exigem cuidados especiais, como por exemplo a aplicação de um hidratante especial, cuja finalidade é evitar que o estofamento sofra rachaduras. Essa aplicação deve ser feita a cada três meses. A grande vantagem do estofamento de couro está na limpeza, muito mais prática se comparada ao estofamento de tecido. Os especialistas afirmam que o uso do silicone, muito comum principalmente em lava-rápidos, não é nada bom para os bancos de couro. Assim, fique atento.
Cuidados com a limpeza
Para todos os fins, seguem algumas dicas para limpeza dos bancos e forrações, tanto de tecido como couro.
A limpeza interna, além de dar um aspecto agradável, também é importante para a saúde. Procure fazer uma aspiração, que deve incluir, além do carpete, o estofamento. Esse serviço deve ser feito ao menos duas vezes por mês.
Se o estofamento for revestido de couro, não deixe de aplicar um tratamento de creme a cada três meses. Desse modo é possível manter o couro hidratado, além de evitar que se rasgue.
Para manter o interior como se fosse novo, principalmente no que diz respeito aos bancos, é necessária uma limpeza mais severa, ao menos uma vez por mês. Nesse caso, a primeira dica é usar o mínimo possível de água, pois as espumas, principalmente nos modelos de tecido, absorvem facilmente o líquido. Quando isso ocorre, fica difícil secar as peças por completo.
O ideal, ao menos uma vez por ano, é fazer uma lavagem do estofamento a vapor. Pode ter certeza que muda radicalmente o aspecto e até mesmo o cheiro do interior do automóvel.
A maioria das manchas pode ser removida. Embora existam soluções mágicas, algumas realmente eficazes, prefira sempre água e sabão neutro, ao menos para iniciar a limpeza.
Para remover líquidos oleosos e gordurentos, antes de mais nada é preciso remover o excesso, para dar inicio a limpeza. Nesse caso passe um pano limpo umedecido com um pouco de benzina líquida. Mas, lembre-se, um pouco apenas e somente na área afetada.
Fonte: portal G1, 30 de agosto de 2009

Categoria: Geral


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