Parking News

No primeiro dia do uso das "mãozinhas" - aparatos dos orientadores de tráfego para fazer com que os motoristas respeitem as faixas de segurança -, os pedestres continuaram correndo riscos no centro de São Paulo. Motoristas avançaram sobre a faixa de segurança quando havia alguém atravessando, muitas vezes colocando até os orientadores em perigo. Eles ficavam em duplas, cada pessoa de um lado da rua. Na hora de permitir a travessia segura aos pedestres, cada um ia para o outro lado com a mãozinha à frente para sinalizar que os motoristas deveriam parar. Motoristas respeitaram mais os pedestres no cruzamento das Ruas Senador Feijó e Quintino Bocaiuva, por exemplo. Havia no local pelo menos seis orientadores e um agente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), segundo O Estado.
No entanto, pedestres eram pegos de surpresa quando o marronzinho parava o trânsito da Senador Feijó, mas um automóvel entrava nessa rua vindo da Quintino Bocaiuva. "Eles param lá trás, onde tem marronzinho, mas aqui a gente tem de correr", diz a supervisora de telemarketing Ana Paula Frias.
Alguns metros adiante, em outra faixa de pedestre, o desrespeito era maior. "Dá para ver que muitas pessoas começaram a respeitar um pouco mais quando tem essas pessoas (os orientadores de tráfego) por perto, mas não são todas. Alguns nem enxergam o pedestre. Quero ver quando eles saírem. Vai voltar tudo ao que era", disse o funcionário público Márcio Zalezi Hazar.
Minutos após ele atravessar a Senador Feijó, na esquina com o Largo São Francisco, no entanto, uma moto desviou dos orientadores e por pouco não atropelou a vendedora Ana Lúcia Paiva de Castro.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 7 de junho de 2011

Categoria: Geral


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