Por isso, cerca de 1,1 mil trabalhadores correm contra o tempo para deixar os 963 km de estradas em dia, conforme as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Das duas rodovias, a Régis Bittencourt foi a que apresentou maior transformação no trecho percorrido pela reportagem do jornal Estado de S. Paulo até a divisa entre São Paulo e Paraná. A estrada teve boa parte dos buracos tapada, algumas pistas refeitas e as faixas de sinalização pintadas.
Quanto à Fernão Dias, as mudanças começam a aparecer de forma mais tímida. A reportagem percorreu a rodovia entre São Paulo e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e verificou que o pior trecho fica na saída da capital até Mairiporã (SP), com buracos e depressões. Nesse caso, diz o diretor-superintendente da Autopista Fernão Dias, Omar de Castro Ribeiro Jr., a empresa optou pelo revestimento da pista em vez de tapar buraco, como previa a ANTT. Outra deficiência é a falta de sinalização.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP), 19 de maio de 2008