Parking News

A Prefeitura de São Paulo detalhou dia 27 o projeto de construção de três garagens subterrâneas na região central de São Paulo. O projeto prevê a criação de 1.379 vagas para carro distribuídas em três pontos: na Rua Mercúrio, ao lado do Mercado Municipal da Cantareira, na Praça Roosevelt e na Praça Fernando Costa, ao lado da Rua 25 de Março. Os estacionamentos terão 313 vagas para motos e 162 para bicicletas, conforme noticiou o G1.
Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, a audiência atraiu atenção de dezenas de empresas privadas interessadas na concessão. A empresa que vencer a licitação poderá explorar a concessão das três garagens juntas por 30 anos.
A escolha se dará por meio da licitação que vai escolher a melhor proposta de pagamento de outorga onerosa à Prefeitura (cujo valor vai ser decidido na licitação). O vencedor também terá de fazer o investimento de R$ 118 milhões na construção dos prédios.
Após a audiência, o edital vai ficar disponível para consultas e sugestões no site da Prefeitura. O edital final deverá ser elaborado em 30 dias. Há expectativa de que a licitação seja concluída ainda antes do final da gestão do prefeito Gilberto Kassab, em dezembro.
O projeto prevê investimento de R$ 60 milhões para construção em 24 meses de um prédio com três pavimentos na região do Mercado Municipal. Além das 555 vagas para carros, haverá 135 para motos e 69 para bicicletas. O empreendimento deverá render receita de R$ 12,9 milhões por ano.
Na Praça Roosevelt, a proposta prevê investimento de R$ 4,4 milhões para construção de dois pavimentos com as 329 vagas para carros, 94 para motos e 43 para bicicleta. O valor da receita anual é de R$ 3,5 milhões e o prazo de construção, de seis meses.
A garagem da Praça Fernando Costa exigirá investimento de R$ 54 milhões, construção de três pavimentos em 24 meses e receita anual de R$ 5,9 milhões. Além das 495 vagas para carro, terá 84 para motos e 50 para bicicletas.
A concessionária será remunerada por meio da tarifa de estacionamento, que terá teto definido pela Prefeitura de acordo com valores de mercado. O concessionário também poderá explorar receitas de publicidade e serviços de conveniência.
A outorga será paga durante o período de operação com 5% da receita bruta do estacionamento. A qualidade do serviço será medida pela prefeitura com base em índice de satisfação do usuário e índice de desempenho. O concessionário poderá ser punido com multa em caso de descumprimento das metas de concessão.
Fonte: portal G1, 29 de julho de 2012

Categoria: Mercado


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