Após a lei seca, aumentou a pressão da população para uma alternativa de transporte público de qualidade durante a noite.
A direção do Metrô, gerido pelo governo estadual, afirma ser impossível a adoção do sistema de trens 24 horas na cidade em curto prazo.
A administração municipal ainda estuda quais linhas e como implementar o transporte noturno na cidade. Entre os quesitos avaliados, estão a demanda dos itinerários nas regiões e sua viabilidade econômica.
Tecnologia
O novo contrato dos ônibus também exigirá contrapartidas de tecnologia por parte das empresas. A capital tem uma frota de cerca de 15 mil coletivos, entre ônibus e vans.
Os dispositivos validadores deverão ter leitura biométrica, para possibilitar o bilhete único mensal, e conexão com sistema de GPS. Os equipamentos mais modernos devem permitir que os gastos com transporte público no bilhete único possam ser debitados em conta.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 31 de maio de 2013