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No ano passado, apenas nas rodovias federais, mais de quatro mil crianças ficaram feridas em caso de acidentes. O uso da cadeirinha é obrigatório desde setembro de 2010 para crianças de até sete anos e meio. Testes com modelos mostram que uma criança sem a proteção seria arremessada contra o vidro, o que não acontece quando ela está presa ao equipamento. "Ela fica, sem o uso do equipamento de segurança, desprotegida. Ou seja, ela é arremessada de um lado para o outro do veículo, no momento da colisão, e a coluna vertebral e o crânio ficam mais vulneráveis neste momento", explica Arnaldo dos Reis, médico, ao Jornal Hoje.
O número de mortes de crianças menores de sete anos caiu 30% nas estradas federais no ano seguinte à lei da cadeirinha. Os equipamentos têm três tamanhos, conforme a idade, e os preços também variam. Para um bebê custa quase 300 reais.
No Paraná, o dinheiro das multas pagas por pessoas condenadas por crimes de trânsito está ajudando quem não teria como comprar uma cadeirinha.
O equipamento é emprestado aos pais, que se comprometem a devolvê-lo quando o filho crescer. Nesta hora é feita a troca por uma cadeirinha maior, para que a criança continue sendo transportada com segurança.
"Nós temos que lutar pela vida destas crianças. É importante dizer que os braços da mãe, infelizmente, não são o local mais seguro para se estar dentro de um carro", diz Cristiane Yared, presidente da ONG Paz no Trânsito.
Fonte: Jornal Hoje (Rede Globo), 8 de setembro de 2012

Categoria: Geral


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