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A Maxipark implantou lixeiras para coleta de pilhas e baterias em todas as suas unidades em São Paulo. A rede de estacionamentos funcionará como posto de coleta, em um trabalho conjunto com uma empresa especializada que será responsável pelo transporte do lixo eletrônico para os incineradores, conforme noticiou o DCI.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), o mercado brasileiro consome 1,2 bilhão de unidades de pilhas a cada ano e, desse total, apenas 1% é processado e tem um destino ambientalmente correto, com a maioria sendo despejada em locais não adequados.
"Na maioria das vezes, o cidadão quer contribuir com o meio ambiente e jogar o lixo eletrônico no local adequado, mas não sabe ainda onde encontrar esses postos de coleta. Para apoiar a cidadania, a Maxipark participa deste processo com a conscientização sobre o destino das pilhas e baterias, disponibilizando acesso à coleta seletiva", explica Mônica Galiano, coordenadora de Marketing da rede.
Pilhas e baterias possuem grande quantidade de metais pesados em sua composição, como chumbo, cádmio, mercúrio, manganês, cobre, níquel, cromo e zinco, que não se degradam. Quando depositados em lixões e aterros sanitários, os produtos podem vazar e contaminar o lençol freático, o solo, os rios e os alimentos, causando danos ao meio ambiente.
Fonte: jornal DCI (SP), 3 de dezembro de 2010

Categoria: Geral


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