Para Hermano Cabernite, advogado especializado em direito administrativo, quem deve tomar a iniciativa para resolver o problema é a prefeitura. Ele diz que deve haver prevenção para que evitar que o cidadão prejudicado se veja obrigado a agir.
Um passeio pelos bairros cariocas deixa claro que a situação fugiu do controle, relata reportagem do Globo. Na Rua Silvio Romero, na Lapa, por exemplo, há flanelinhas quase institucionalizados. Eles usam um colete legal, criado em conjunto com o Sindicato dos Guardadores, para ser usado somente à noite e nos fins de semana no bairro. Mas acabam por cobrar dos motoristas em data, local e horário proibidos, pois não há na rua placas que indiquem a existência do Rio Rotativo.
Fonte: O Globo (RJ), 19 de julho de 2008