O conversível fez tanto sucesso na mostra que, apenas seis meses depois, começavam a sair da fábrica da GM em Michigan as primeiras unidades de série. Naquele ano, 300 unidades foram produzidas (veja na foto a linha de produção, em 1953). Todas brancas com interior vermelho.
Apesar do desenho arrojado para a época, o Corvette só passou a ser visto como um "puro-sangue" de verdade dois anos depois, quando trocou o motor de seis cilindros por um V8, que se transformou na marca registrada do modelo.
Em 1963, nascia a versão Sting Ray, a primeira com teto fixo. As vendas praticamente dobraram, pois o esportivo podia ser apreciado também em regiões mais frias.
Desde então, 1,5 milhão de Corvette foram produzidos, mas nenhum para venda em 1983, quando a fábrica parou para preparar a chegada da quarta geração do modelo. Naquele ano, 44 protótipos foram artesanalmente montados exclusivamente para testes. O único "sobrevivente" está exposto no Museu Nacional do Corvette, em Bowling Green (EUA).
O atual, com 450 cv de potência, é muito mais do que só um monte de músculos sobre rodas. O novo esportivo ganhou diversos recursos tecnológicos para ficar mais dócil e ecológico, até por força das rígidas leis norte-americanas.
Na América, o Corvette pode ser encomendado por US$ 49,6 mil (R$ 111 mil), quase o dobro do preço do Camaro por lá.
Fonte: site Carsale, 3 de julho de 2013