A instalação e operação dos chips serão feitas por meio de Parceria Público-Privada (PPP) com a empresa que vencer a licitação. "Os donos de veículos não terão nenhum custo", diz o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Roberto Scaringella. Segundo ele, assim que a PPP for criada, os novos veículos vão sair de fábrica com o chip já instalado. Os veículos antigos vão receber o tag gradualmente.
O chip vai armazenar um número serial, o número da placa, do chassi e o código Renavan. As informações serão lidas cada vez que o veículo passar por uma das 2,5 mil antenas que serão instaladas na cidade, e repassadas para uma central.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP), 3 de outubro de 2007