A aferição não vai substituir a fiscalização, mas as empresas terão que repassar, obrigatoriamente, relatórios periódicos, o que pode contribuir para o controle da qualidade do ar no Estado, informou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
"O Inea controla todas as estações de amostragem (que medem micropartículas do ar). A gente sabe se está havendo melhoria da qualidade do ar e se está ruim. Dependendo de onde está ruim, a gente sabe que veículos transitam por ali", afirmou Luiz Firmino, presidente do instituto.
O convênio pretende estimular os donos de caminhões a cumprirem o que já é uma lei do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que define anualmente o volume máximo permitido de emissão de gases. Ele também trará benefícios para os caminhoneiros que terão seus veículos sempre regulados e consumindo menos combustíveis.
Fonte: Agência Brasil, 14 de maio de 2010