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Enquanto o Trecho Oeste do Rodoanel enfrenta aumento de tráfego e gargalos, o Trecho Sul já terá pedágio em julho. A concessionária SPMar, que assumiu esse trecho oficialmente dia 10 de março, informou que a conclusão das obras previstas no contrato de concessão deve ser antecipada. Ainda começou a contar nesse dia o prazo de seis meses para que o grupo vencedor da licitação comece as obras do Trecho Leste - que também terá pedágio. As informações são da Folha de S. Paulo.
Os problemas no Trecho Oeste vêm crescendo desde a inauguração, em outubro de 2002. Com as filas de veículos parados cada vez mais frequentes e alcançando dez quilômetros, a concessionária CCR estuda opções. Cogita-se adiantar uma obra prevista em contrato para 2020 - a quinta faixa no intervalo entre as Rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares, considerado o mais problemático. Cada faixa pode receber até 2 mil veículos por hora.
Em 2009, circulavam por dia pelo trecho, em média, 195 mil veículos. Hoje, são 225 mil. Para a CCR, o cenário resulta de três fatores: a abertura do Trecho Sul do Rodoanel, o veto à passagem de caminhões na Marginal do Pinheiros, na capital, e o aumento da frota em todo o Estado.
Os pontos de lentidão se tornaram mais comuns nos acessos à Castelo e à Raposo. O motivo de tanto congestionamento, na avaliação de especialistas, também é a mudança no perfil do Rodoanel. A via foi criada para atender caminhões e acabou invadida por automóveis, que correspondem a 75% do tráfego - moradores da capital e de locais como Alphaville, Tamboré e Cotia.
Sul e Leste
Dia 10 de março foi assinado o contrato de concessão dos Trechos Sul e Leste. A SPMar aproveitou para falar do pedágio. "A meta é terminar os trabalhos em quatro meses", disse o diretor executivo do consórcio, Marcelo de Afonseca e Silva. O contrato de concessão prevê que o vencedor da licitação faça uma série de intervenções no Trecho Sul em até seis meses, para então começar a cobrança de pedágio.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 11 de março de 2011

Categoria: Geral


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