"O brasileiro, apesar de ser um povo hospitaleiro, enxerga pouco o outro, olha mais para si. Um pai de família, por exemplo, não faz um seguro familiar para que, se venha a faltar, os integrantes tenham estrutura. Ele prefere se preocupar com o carro que usa hoje", informou o corretor de seguros Arnuss Mereson Wittitz, conforme publicado pelo CQCS (Centro de Qualificação do Corretor de Seguros).
Mudança de atitude
Para Arnuss, a mentalidade do brasileiro com intuito de prevenir riscos pode ser mudada, aos poucos, com alternativas, como a entrada do microsseguro ou até mesmo com fatores externos.
O corretor explica que, enquanto o seguro não toma o contorno social esperado, os corretores adotam estratégias para oferecer outras modalidades de seguros. "No momento da transação com o automóvel, oferecemos o seguro residencial", exemplifica Arnuss.
Fonte: site InfoMoney, 2 de março de 2012