Kassab afirmou que qualquer aumento de custo do sistema terá de ser coberto por melhorias na gestão - em outras palavras, corte de custos.
Os R$ 600 milhões prometidos pelo prefeito às empresas de ônibus não estarão disponíveis no Orçamento. A Câmara Municipal reduziu o valor para R$ 512 milhões no Orçamento aprovado para 2009. Por isso, a Prefeitura terá de tirar verba de outra área. O prefeito disse que haverá um "forte contingenciamento" no início do ano e que a preocupação é identificar exatamente de quanto será a receita para o ano.
A intenção é gastar 31% da receita com a educação (o mínimo previsto em lei municipal) e entre 17% e 18% com saúde (o mínimo é de 15%, mas neste ano chegará a 19%). As duas áreas serão prioritárias na gestão.
Fonte: Folha de S. Paulo, 30 de dezembro de 2008