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Nem sempre é por causa de acidentes como o de um caminhão que tombou no Túnel Rebouças que as principais avenidas do Rio param. A reportagem do programa RJTV percorreu os pontos mais críticos da cidade, que vivem engarrafados, e ouviu as queixas dos motoristas. "Você se sente no meio de um turbilhão. Você não sabe para onde vai. O trânsito está cada dia pior", reclama um carioca. "Estamos sem alternativa", diz um motorista.
O volume de carros impressiona. Do alto é possível ter a real noção do caos no trânsito. Para orientar os mais de um milhão de motoristas que circulam diariamente pela cidade a prefeitura tem apenas 18 painéis eletrônicos que indicam as condições de tráfego nas vias. Outros sete foram retirados e estão sendo substituídos aos poucos, segundo a CET-Rio.
As placas luminosas podem evitar transtornos e aliviar os gargalos da cidade. Um dos mais críticos é o acesso ao Elevado Paulo de Frontin, na Zona Norte. Quem vem da Linha Vermelha disputa espaço com os carros que sobem da Praça da Bandeira. Quatro faixas se tornam duas mais à frente.
Como muitos motoristas não conhecem caminhos alternativos, as principais vias da cidade estão sempre engarrafadas. Para facilitar a troca de informações entre as autoridades de trânsito, um decreto foi publicado dia 18 de fevereiro no Diário Oficial do município. A partir de agora, todos os guardas que antes eram subordinados à secretaria de ordem pública passam a fazer parte das equipes da CET-Rio.
"Queremos fazer do Rio uma cidade muito bem informada, para que os motoristas conheçam alternativas, busquem soluções e até, se possível, mudem o horário de deslocamento", diz a presidente da CET-Rio, Cláudia Secin.
Fonte: RJTV (Globo), 18 de fevereiro de 2009

Categoria: Geral


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