A nova conduta afeta estacionamentos e serviços de manobristas do bairro. "Os clientes que costumavam vir de carro agora pegam táxi", disse o manobrista Alício Alves de Oliveira, à reportagem da Agência Estado. Segundo ele, o movimento nas garagens da região foi reduzido em até 50%. "Alguns manobristas estão com medo de perder o emprego, pois vai haver cortes."
Funcionário de estacionamento na Rua Aspicuelta, Valdeci Vieira Campos se matriculou em curso de taxista, prevendo mudança drástica no trabalho da categoria. "Trabalhar como manobrista não dá mais. Se a lei não pegar, pelo menos terei um curso a mais", afirmou.
Fonte: Agência Estado, 5 de julho de 2008