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O perigo nas ruas de Belo Horizonte é cada vez mais evidente. Na capital, a média é de oito atropelamentos por dia. De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), este é o tipo de acidente que mais mata na cidade, em média, três mortes por semana. Jovens e idosos são as principais vítimas. A BHTrans mapeou doze pontos da Região Central onde os atropelamentos são mais freqüentes e começou uma campanha educativa nos locais. Nas ruas, atores chamam a atenção dos mais apressados que cruzam no sinal fechado. "Não tinha carro nenhum, não tinha sentido eu ficar parado do outro lado da rua", diz o estudante Rodrigo Gomes.
O perigo também está na porta das escolas. No dia 1º, em Contagem, Região
Metropolitana de Belo Horizonte, uma criança de nove anos morreu depois de ser atropelada por um microônibus. O acidente aconteceu logo depois que o menino saiu da aula. O motorista fugiu sem prestar socorro.
O coordenador de educação e gestão da BHTrans, Humberto Rolo, explica que nos lugares onde não há sinal de trânsito, mas existe faixa de pedestre, a preferência é do pedestre. "É preciso que o motorista reconheça que ele está com duas toneladas de lata em volta, plástico e vidro, ou seja, cabe a ele preservar pelo mais frágil", explica.
Fonte: portal G1, 2 de abril de 2013

Categoria: Geral


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