Na sessão ordinária de 21 de agosto, o mesmo projeto foi aprovado por unanimidade no Legislativo. Ele havia recebido os pareceres favoráveis das Comissões Permanentes de Justiça e Redação; Finanças e Orçamento; Indústria, Comércio e Relações de Trabalho; e Direito do Consumidor, além da Assessoria Jurídica.
Após o posicionamento do Executivo, a Comissão de Justiça e Redação e a Assessoria Jurídica mudaram os pareceres e indicaram para a manutenção do veto total. "O Supremo Tribunal Federal (STF) analisa projeto semelhante e de acordo com a decisão voltarei a apresentá-lo na esfera municipal", afirmou Furlan.
Fonte: Mogi News (Mogi das Cruzes), 23 de novembro de 2013