Após exceder o tempo de tolerância para a cobrança da hora seguinte, o cliente foi informado por um funcionário da garagem que teria que pagar pelo tempo ultrapassado. Extremamente alterado, gritava que "foram só quatro minutinhos a mais".
Tentando contornar a situação e acalmar a fúria do homem, o funcionário justificou que a exigência do pagamento não era sua, mas "do computador".
O cliente virou as costas sem muito dizer e foi até o carro. Quando voltou, trazia consigo uma marreta. Calado, não hesitou: estraçalhou o computador a marretadas e disse ao funcionário: "Pronto, agora o computador não vai poder exigir mais nada!". E foi embora. Sem nada pagar.
Marcelo Sertório Fernandes, sócio-proprietário da Parkway Estacionamentos
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