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Se o motorista fizer a manutenção preventiva de seu carro e mandar trocar as peças assim que perdem a validade, e não somente quando apresentarem problemas, 17,1% dos gastos mensais com o automóvel corresponderia a esses equipamentos. Isso significa um gasto de R$ 130,54 por mês, segundo levantamento para o cálculo da Inflação do Carro da Agência AutoInforme, divulgado dia 28. Nesse total, estão incluídos todos os itens que sofrem desgaste, como óleos, filtros, pneus, pastilhas de freio etc.
O estudo mostra que o gasto total com uso e manutenção do carro é de R$ 763,34 por mês, sendo que a maior parcela (32%) é destinada aos combustíveis (32%), com uma média de R$ 244,25 por mês.
De acordo com informação da Agência divulgada pelo site Infomoney, muitas pessoas deixam de fazer a manutenção preventiva por acreditarem que os preços das peças e da mão-de-obra são muito altos. Porém, essa atitude pode gerar mais gastos no futuro.
Por exemplo, caso o proprietário do veículo demore muito para trocar as pastilhas de freio, além de gastar dinheiro com isso no futuro, terá de trocar o disco, que foi danificado.
Depois dos combustíveis, o item que representa o maior gasto para os motoristas é o seguro, que responde por 23,2% das despesas, ou R$ 177,10 por mês. Em terceiro lugar, estão os serviços usados para manutenção do carro, como alinhamento de direção, balanceamento de rodas e até lavagem e estacionamento. Esse item representa 22,1% dos gastos, ou R$ 168,70. Em quarto, estão as peças, e em quinto, os impostos, que representam 5,6% das despesas, ou R$ 42,75.
Fonte: site Infomoney, 29 de maio de 2008

Categoria: Geral


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