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Um ano depois que a Polícia Civil realizou um cadastro de flanelinhas que atuavam na Grande Vitória para tentar reprimir abusos e possíveis crimes, as ameaças e exigências de pagamento por parte dos guardadores continuam acontecendo, assim como furtos de produtos deixados nos carros, e os motoristas reclamam da falta de fiscalização e policiamento. A informação é de Geraldo Nascimento, para A Gazeta, de Vitória (ES).
Dia 25 de maio, um flanelinha que trabalhava na orla de Camburi, na Capital, foi preso depois que a polícia descobriu que ele e um comparsa furtaram materiais de três carros, próximo a uma casa de shows.
No ano passado, a Superintendência de Polícia Metropolitana (SPM) da Polícia Civil determinou que fosse realizado um cadastramento dos flanelinhas de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica, depois de sucessivas reclamações de condutores. O cadastro foi feito e remetido aos Departamentos de Polícia Judiciária (DPJs) desses municípios.
Mas a Polícia Civil informou que os cadastros estavam no arquivo de cada delegacia e que não tinha condições de informar, em um dia, quantos foram os flanelinhas cadastrados. Em Vitória, o delegado Gilson Lopes, chefe do DPJ da cidade, disse que operações para reprimir os abusos e os crimes cometidos por flanelinhas já estão em andamento.
Fonte: A Gazeta - Vitória (ES), 27 de maio de 2008

Categoria: Geral


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