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Quem desce pela ciclovia do canteiro central da avenida Sumaré (zona oeste da cidade) esbarra, no meio do caminho, com uma obra. A pista de concreto do calçadão, hoje compartilhado entre ciclistas e pedestres, dá lugar a um trecho de cerca de 300 metros com terra, buracos e pedras quebradas há uma semana. Contêineres da obra também bloqueiam a passagem na altura do número 1.876. E as pessoas têm que desviar pela estreita calçada, cheia de postes de radar, segundo a Folha de S. Paulo.
Na verdade, a reforma que está sendo executada agora pela Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras), já era pedida desde 2010. Na época, reportagem da Folha mostrava que o calçadão oferecia riscos aos "atletas" da região, com suas raízes expostas e trechos de concreto destruídos.
A obra prevê ampliação da ciclovia mantendo todas as árvores do canteiro. Ela agora passará a ter dois sentidos, cada um deles com três metros de largura.
As calçadas, de 80 cm de cada lado, serão adequadas de acordo com as normas de acessibilidade. A duração do contrato será de 90 dias e o custo, de R$ 697.482. Também vai incluir mudanças no paisagismo e iluminação com lâmpadas de vapor metálico, aos moldes do que foi feito na avenida Paulista.
Desvio pela rua
Enquanto a obra está sendo feita, usuários reclamam de falta de informação - não havia nenhuma placa no local -, ausência de operários trabalhando - a Folha esteve lá nos dias 8 e 9, às 16h, e não viu nenhum - e da dificuldade de andar naquele trecho.
"Agora os ciclistas estão andando mais pela motofaixa, é perigoso", aponta Waneli Fernandes, que mora na região e corre todos os dias no canteiro da Sumaré.
Em dez minutos, a Folha viu três ciclistas descendo pela motofaixa.
Fonte: Folha de S. Paulo, 10 de agosto de 2012

Categoria: Geral


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