Em um espaço de quase 40 anos de produção, entre 1959 e 2000, quase não mudou de feições, e fixou-se como ícone, sendo até mesmo protagonista do clássico "Italian Job" e de sua refilmagem de 2003.
Em 1994, a BMW assumiu o controle acionário do grupo Rover, dono da marca Mini, e se manteve sua proprietária até março de 2000. Nesse ano, vendeu todo o resto e ficou apenas com ela, a marca Mini. Em 2001, foi operada a verdadeira mágica de remodelar o ícone sem que se perdesse sua identidade.
Os novos Mini chegaram ao Brasil em 2009. A versão Salt do Mini Cooper é o modelo mais em conta da marca inglesa no país, com preços a partir de R$ 80.750, com câmbio manual como a principal diferença da versão Pepper, oferecida por R$ 95.700. Além disso, a nova versão tem ar-condicionado analógico no lugar do digital e alguns detalhes estéticos.
Mesmo assim, o Mini Salt vem com rodas de aro 16, seis air bags, computador de bordo, sistema de som com entrada USB e Bluetooth, entre outros itens. O motor é 1.6 de 120 cavalos, o mesmo que equipa as demais versões aspiradas do Mini Cooper. A motorização básica é quatro cilindros de 16V e potência de 120cvs, a versão "S" tem turbo compressor que eleva a potência para 160cvs, e traz em seu capô um par de listras que lhe diferenciam da versão menos potente. O consumo médio varia entre 12,6 e 14,4km/l na cidade e 18,5 e 22,2km/l na estrada. O comprimento é de aproximadamente 3,7 metros (3 cm a mais que um Ka). O modelo Clubman, na prática sua versão perua, tem 22 centímetros a mais de comprimento.
Na Inglaterra, os Mini têm um incrível sucesso comercial, até bem pouco tempo era praticamente impossível conseguir desconto em sua compra, mas, como todas as outras marcas, teve suas vendas abaladas em decorrência da crise econômica.
Fontes: autozine.com.br (março/2009) e AutoEsporte.com.br (07/01/2011)