De acordo com o MME, o horário de verão tem como objetivo principal o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora. Com isso, é reduzida a concentração de consumo no horário entre 18 e 20 horas, e a diminuição na coincidência de consumo entre as várias utilizações prolonga esse período de maior consumo até as 22 horas, reduzindo o seu valor máximo, chamado de demanda.
A redução da demanda máxima impacta também na redução da necessidade de novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica. Pelos cálculos do ministério, essa redução tem evitado investimentos de R$ 2 bilhões anuais na construção de novas fontes geradoras de energia.
Fonte: UOL Notícias, 15 de fevereiro de 2011