As obras são chamadas de "programa de modernização" da companhia e vão promover a substituição da fiação, postes, entre outros reparos. Os serviços não funcionarão por quatro domingos integralmente e por cinco domingos parcialmente. Nos dias de maior paralisação, os trens não funcionarão da 1h da manhã do domingo até as 4h da segunda.
Segundo Bandeira, cerca de 100 mil pessoas passam pela Linha 9-Esmeralda aos domingos. "O que nós vamos oferecer é um sistema de transporte com 40 ônibus, com 32 biarticulados e outros comuns, fazendo três "loopings". Um de Grajaú até Santo Amaro, de Santo Amaro passando pela (Avenida Engenheiro Luís Carlos) Berrini até Pinheiros, de Pinheiros até (Vila) Leopoldina, na Linha 8. Tudo isso de forma gratuita para os usuários do sistema", afirmou o presidente.
Na manhã do dia 14 de março, um defeito no sistema elétrico fez os trens operarem com velocidade reduzida na Linha 9-Esmeralda. Os trens precisaram circular por uma única via entre as estações Granja Julieta e Santo Amaro. Por causa do problema, a Linha 5-Lilás do Metrô, integrada com a CPTM, também operou com menor velocidade. Por volta das 20h do mesmo dia, trens da Linha 9 voltaram a apresentar problemas. Uma composição que seguia para Osasco apresentou problema perto da estação Presidente Altino. Passageiros abriram as portas e desceram à linha férrea. Por segurança, a CPTM interrompeu a circulação de trens em toda a extensão da linha até que os passageiros fossem retirados dos trilhos.
Fonte: portal G1, 22 de março de 2012