Conforme divulgou O Estado de s. Paulo, a redução da demanda no horário de pico foi de 2.376 MW - no anterior foi de 2.587, o que representa uma diferença de 211 MW. O ganho com a redução, no entanto, foi o mesmo nos dois períodos: R$ 30 milhões.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia resulta em redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor, uma vez que a redução de demanda no horário de ponta leva ao aumento da segurança e à diminuição nos custos de operação do Sistema Interligado Nacional. Para este, está prevista a mesma economia.
A mudança de horário normalmente resulta em alteração na rotina dos bancos e dos parques públicos, por exemplo, o que deve ser definido nos próximos dias. O sistema de transportes das grandes cidades também deve sofrer alterações pontuais.
Desde 2008, o início e o fim do horário ocorrem no terceiro domingo de outubro e no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. A primeira edição do horário de verão ocorreu em 1931 e a abrangência variou, chegando a ser nacional - o formato atual data de 2003.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 1 de outubro de 2011