Os principais pontos de atuação são os portões 3, 4, 9 e 10. Os cambistas atraem os motoristas do lado de fora do parque quando eles ainda estão indecisos e não sabem onde parar. Depois, iniciam um longo diálogo que, na maioria das vezes, apela para a violência psicológica. "Já ameaçaram quebrar meu carro só porque eu falei que não aceitaria o serviço deles", diz o publicitário Carlos Costa e Sousa, 29 anos.
A ação dos cambistas é facilitada porque não há limites na compra dos talões de Zona Azul nos nove pontos-de-venda dentro do parque. A assessoria da Guarda Civil Metropolitana orienta os usuários a não comprar Zona Azul fora dos postos oficiais.
Fonte: Agora São Paulo, 25 de agosto de 2008