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O empresário Fernando Campos voltava para casa quando foi surpreendido por um alagamento na Praça da Bandeira, zona norte do Rio de Janeiro - o Estado, na semana que terminou no dia 14, foi atingido pela pior chuva em 40 anos. "Não achei que a água estivesse tão alta. Passei rápido para fugir do alagamento e meu carro parou", contou à reportagem da Folha.
No dia seguinte, o diagnóstico: calço hidráulico, um dos piores danos ao motor.
No Punto T-Jet de Campos, o prejuízo ficou em R$ 4.800, mas a seguradora pagou - em geral, seguros contra colisão, roubo e furto também cobrem enchentes.
O mais indicado, dizem especialistas, é planejar a rota e evitar áreas com histórico de alagamento, como a marginal Tietê, em São Paulo.
Se for inevitável, há dicas para superar enchentes, com carros baixos, como Gol ou Palio, ou altos, como Hilux ou Pajero, mais indicados para encarar alagamentos.
Primeiro, analise a altura da água na lateral dos carros e passe pelo meio da rua, e não pelos cantos. Em regra, as montadoras não aconselham passar se a água estiver acima do centro da roda.
Na prática, depende da altura do distribuidor (fornece corrente elétrica para as velas) e do sistema de admissão de ar, informa o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), que criou o Índice de Danos em Enchentes. "Use a primeira marcha e mantenha a rotação em torno de 2.500 rpm", aconselha Felício Félix, analista técnico do Cesvi. "Evite fazer ondas que possam subir pelo capô, evitando o calço hidráulico."
Fonte: Folha de S. Paulo, 16 de janeiro de 2011

Categoria: Geral


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