Parking News

A Prefeitura de São Paulo vai permitir que se cobre até R$ 53,67 por três horas de estacionamento na garagem subterrânea a ser construída no Mercado Municipal. Na praça Roosevelt, o valor máximo será de R$ 36,27 por três horas. Na praça Fernando Costa, R$ 36,90. Os valores, que estão no edital da licitação das três novas garagens aberto dia 25 pela Secretaria dos Transportes, são bem mais altos que os praticados pelos estacionamentos privados.
Mas o preço permitido é o máximo. O vencedor da concorrência poderá definir o valor a ser cobrado.
Na região do Mercadão, por exemplo, há 2.206 vagas em estacionamentos privados que cobram de R$ 5 a R$ 20 pela primeira hora e de R$ 2 a R$ 12 pela hora adicional. Ou seja, mesmo considerando os valores máximos, três horas custam R$ 44.
Nas proximidades da praça Roosevelt, três horas de estacionamento não saem por mais de R$ 30.
Os valores estão no estudo de viabilidade apresentado no próprio edital da licitação.
Estão previstas 555 vagas para a garagem do Mercadão, 495 na praça Fernando Costa e 329 na Roosevelt.
Esse número não é definitivo. Pode variar de 90% a 140%. Ou seja, o Mercadão pode ter de 500 a 777 vagas - o número será definido pelo projeto a ser feito pela empresa vencedora.
A empresa terá o direito de explorar as três garagens por 30 anos, contados a partir da assinatura do contrato, prevista para dezembro.
Ganha quem oferecer a maior outorga - valor pago à prefeitura pelo direito de explorar um serviço público. O mínimo é de R$ 4 milhões.
As garagens do Mercadão e da praça Fernando Costa terão de ser construídas - o prazo máximo de obra é de 30 meses. Na praça Roosevelt, a própria prefeitura está fazendo a obra. Nesse caso, a empresa terá de começar a operar em até seis meses após a entrega.
Fonte: Folha de S. Paulo, 26 de outubro de 2012

Categoria: Fique por Dentro


Outras matérias da edição

Marginal Pinheiros vira líder em morte por atropelamento (24/10/2012)

A marginal Pinheiros passou a liderar o ranking de vias com mais mortes por atropelamentos em São Paulo no primeiro semestre deste ano. Dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostram