Por causa da pressão popular, a proposta para a região sofrerá alterações de trajeto. O compromisso foi firmado depois da votação do texto original, por meio de uma emenda que contou com 46 votos e uma abstenção. Parte dos moradores acompanhou a sessão das galerias.
A polêmica em torno do projeto é explicada pela quantidade de desapropriações que ele pode gerar em um período de 25 anos. Só na área do corredor Sabará quase 300 imóveis poderiam ser derrubados. Segundo cálculo da gestão Haddad, 7 mil imóveis estão no perímetro que sofrerá congelamento para viabilizar as obras. Se todos tiverem de ser desapropriados, o custo será de R$ 1 bilhão.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 19 de março de 2014